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Inteligência artificial e as insuperáveis cognições da evolução

  • Pablo Pereira
  • 1 de mai.
  • 2 min de leitura

O tema que anda fascinando muita gente por estes dias é a chamada inteligência artificial (IA). Sites e mais sites oferecem oa oportunidade de experimentação e uso. Há, no entanto, cientistas que afirmam que o tal sistema nada tem de inteligente; trata-se de mais uma ferramenta que usa como base milhares de dados existentes na rede de computadores para montar soluções e adaptar alternativas de informação. Sustentam que sem a interferência de humanos para pensar soluções e manejar as informações básicas, a tal "inteligência" não funciona. Segundo essa visão, só o cérebro humano produz alterações e variações de comportamentos refinados, característica dos seres humanos. O computador não vai alcançar nunca a perfeição do funcionamenrto decorrente das redes de neurônios (atividade orgânica) que "governam" as caixolas da gente, produto de milhares de anos de evolução da espécie.


O que ocorre, por agora, é que mais e mais gente está aderindo ao sistema de IA e é isso que movimenta a engrenagem cumputacional. Há empresas poderosas, dos mais diversos setores, montando centros de estudos do sistema. E adeptos individuais usam as ferramentas de IA até para escolher qual a foto mais adequada para esse ou aquele projeto. Esse é, sem dúvida, um tempo de reprogramação, como ocorreu no Século 19 com a automação nas fábricas , que também provocou deslumbramentos, causou desemprego e forçou as sociedades a mudarem rumos de vidas. No quadro atual de avanço das IAs, as respostas a questionamentos imputados em celulares e laptops são imediatas e criam uma sensação de que a máquina é mesmo inteligente. Uma das provas de que o sistema é - e continuará sendo - dependente das ações humanas pode ser medida por dentro da própria fantástica cascata de dados geradora da impressão inicial sobre as habilidades da IA.


Nos últimos meses, a dianteira americana na condução dessa modernização tecnológia sofreu um baque quando chineses lançaram a IA DeepSeek, aquela da baleiazinha azul e branco, que derrubou preços de ações das grande companhias de tecnologia dos EUA. Surpresa?! Obviamente, as IAs das chamadas "Big Techs" não tiveram a capacidade de previsão nem as competências de conexões de seus "poderosos cérebros artificiais" para antecipação. E tomaram a pancada inesperada vinda de programadores, de carne e ossos, que vivem do outro lado do mundo. Ponto para os portadores de sinapses abastecidas por sangue movimentado no complexo sistema circulatório existente naqueles seres vivos que desfrutam da cognição advinda do desenvolvimento do lobo frontal da cuca.





 
 
 

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