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Imprensa lá de fora mostra um mundo pior; Brasil é ignorado

  • Pablo Pereira
  • 7 de mai.
  • 1 min de leitura

Fiquei alguns dias sem ver os jornais internacionais e hoje retomei as leituras. Como dizia aquele brasileiro famoso dos memes "achei que estava melhor, mas parece até que piorou". Índia e Paquistão, duas potências nucleares, entraram em guerra, o Supremo dos EUA aprovou medidas da investida anti-gays de Trump, que, aliás, insiste em anexar o Canadá. Nada de fumaça branca no conclave de Roma e o mundo católico sem papa, o povo de Gaza, preocupação do falecido Francesco, à beira do extermínio e até a escolha do Pulitzer, um farol da literatura, espanta.


Mas há esperanças de melhoras. A Alemanha destravou e definiu novo chanceler, Friedrich Merz, e o PM do Canadá, Mark Carney, disse ao todo-poderoso americano, na Casa Branca, que a terra ao norte "is not for sale"(não está à venda). No caso do Pulitzer, pelo menos, o lado positivo, se é que se pode dizer assim, é que os três livros empatados em votação que obrigou a incomum a escolha do quarto livro indicado, pode, claro, bombar as vendas e a leitura dos três rejeitados - todos escritos por mulheres! Neste quadro mundial quase dramático, problemas brasileiros, que são graves, como o descontrole do mosquito da dengue, a tunga nos aposentados, nem chamam a atenção da mídia do exterior.






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