O mundo do além-mar
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- 8 de ago.
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Um tempo atrás, quando voltei de uma viagem Grécia, fascinado pelo mundo encontrado, comecei a bisbilhotar no idioma de Sócrates, Heródoto e Afrodite, aquela deusa que conheci no Louvre, em Paris, originalmente encontrada numa catacumba na ilha de Milos, que é uma beleza de lugar. Apaixonado por Afrodite, que os romanos antigos chamavam de Vênus, e por sua beleza eternizada em mármore, não poderia eu viver sem noção daquele idioma para entender mais um bocadinho da tal cultura milenar.
Foi fuçando no grego que acabei esbarrando em uma outra, de 3,5 mil anos, com alfabeto tão ou mais intrigante: o mandarim! E quando aprendi que essa maravilha oriental tem as palavras governadas por traços desenhados (ideogramas) que seguem uma ordem absolutamente conectada com a visão das coisas e seus sentidos - e que posso aprendê-las estudando as sílabas como método que chamam de pin yin - a descrição dos fonemas com o alfabeto ocidental, pirei!
Hoje, mudei o teclado e consigo, entre outras palavras, agradecer aos gregos - ευχαριστώ πόλη (muito obrigado!) - no idioma helênico, pelo incentivo do conhecimento.
Pois, agora, meu projeto China está ainda mais vivo! Quando voltar a atravessar o mar e aportar no mundo mandarim, poderei também cumprimentá-los e agradecer: 大家好。我是巴西人。你们好吗?
(Olá pessoal. Eu sou brasileiro. Tudo bem com vocês?

Em Atenas, na colina com os restos preservados da Acrópole /Arquivo pessoal




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